segunda-feira, 3 de maio de 2010

No dia 24 de Abril, reunimos na sede do 433 para confraternizar e realizar um churrasco entre fraternos e antigos escuteiros, transmitindo-lhes o nosso lema ESCUTA UM DIA, ESCUTA PARA SEMPRE. Parece que o nosso grupo vai aumentar, pensamos que no próximo ano teremos mais renovações de PROMESSAS.
Aliado a isto ainda comemoramos o aniversário destes nossos chefes!!!


Jantar

Chefe Manuel António e chefe Guilhermino


Churrasco

















































sexta-feira, 23 de abril de 2010

S. Jorge comemora-se a 23 de Abril. Foi escolhido por Baden Powell para Patrono do Escutismo. Hoje, em todos os países do mundo onde existe Escutismo, todos o celebram como seu Patrono. Neste dia todos os escuteiros procuram meditar sobre a sua Promessa e Lei, lembrando-se que pertencem a uma fraternidade espalhada por todo o mundo civilizado.
Por ser o Padroeiro dos escuteiros em todo o mundo, todos devem procurar conhecer um pouco da sua história.
S. Jorge nasceu na Capadócia ( actual Turquia), no ano 303 da nossa era . Filho de uma ilustre família com cidadania Romana, cedo se manifestou nas suas qualidades e virtudes. Aos dezassete anos de idade alistou-se na Cavalaria Romana e não demorou que se notabilizasse pelo seu valor. Com apenas vinte anos, dado os seus feitos de bravura já era Mestre-de-Campo do Imperador Diocleciano.
Acontece que a família de seus pais cedo se haviam manifestado fieis simpatizantes da nova doutrina cristã, tendo S. Jorge sido educado com esses princípios.
Ora o valente guerreiro S. Jorge, num certo dia insurgiu-se contra a feroz injustiça do Imperador na perseguição contra os cristãos. Por esta razão o Imperador Romano mandou prendê-lo e torturá-lo, com uma roda de pontas cortantes que dilacerariam o seu corpo, mas este saiu ileso de tal martírio. Porém mais tarde acabou por morrer decapitado, por ontem do Imperador, nos finais do Século III.
O culto por S. Jorge, mártir da fé cristã depressa se espalhou por toda a cristandade, sendo o seu apogeu na Idade Média, entre as ordens de Cavalaria.
A mais famosa Ordem de Cava1aria fundada em Inglaterra pelo Rei Artur, já o tinham por modelo e Mestre. Tinham S. Jorge por padroeiro, porque entre os primeiros santos do cristianismo este era o único cavaleiro. Por isto é invocado como Padroeiro de quase todas as Ordens de Cavalaria e é o santo especial da Inglaterra.
o culto de S. Jorge foi introduzido em Portugal nos primórdios da nossa nacionalidade, através dos Cruzados Ingleses, que participaram na Reconquista.
Entre alguns dos devotos deste santo em Portugal, estão o Condestável Nuno Alvares Pereira e D. João,'Mestre de Avis, depois Rei D. João 1
A devoção por S. Jorge era tal que encontramos em Portugal, oratórios, Capelas, grandes Igrejas, Freguesias, Lugares e até no caso dos Açores uma Ilha., dedicada ao seu nome e devoção.
Dado ser um santo dos primórdios da Cristandade, faltam-nos, dados concretos, registos oficiais, documentos comprovativos e justificativos de toda a sua autenticidade histórica, mas sobram por toda a parte do mundo, testemunhos de fé neste santo, cuja fama foi passando de geração em geração através dos tempos até hoje.
Como sempre acontece nestes casos, a história mistura-se com a lenda e por vezes é esta que mais prevalece.
A história mais conhecida de S. Jorge tem a ver com a morte de um terrível dragão que existiu em Silene, na Líbia. Os habitantes desta cidade para acalmar a fúria do dragão, davam-lhe duas ovelhas por dia Porém os rebanhos acabaram-se e então começaram a deitar sortes e todos os dias, lançavam fora das muralhas, o ser humano que lhe chegara a sua vez. Um dia coube a sorte à própria filha do Rei, uma jovem, linda e virtuosa, filha única deste Rei da Líbia Foi então que S. Jorge apareceu e se ofereceu para lutar com o dragão. Montado num belo cavalo branco, de lança em punho, feriu de morte o terrível dragão, salvando não só a Princesa mas aquele povo do jugo do mal a que estava sujeito. Os habitantes daquela cidade, queriam, em sinal de gratidão queriam dar tudo o que melhor tinham, o próprio Rei, oferecia a Princesa sua filha em casamento àquele valente guerreiro que os tinha salvo. Porém S. Jorge tudo declinou, só lhes fazendo um pedido, que se convertessem ao Cristianismo.
Também os habitantes do lugar de S. Jorge, perto de Aljubarrota reclamam uma outra versão da história do dragão, passada na sua terra Em. então S. Jorge um oficial romano que estava aquartelado com seus soldados, naquela região e tinha por costume mandar um dos seus soldados dar de beber aos cavalos na "Fonte dos Vales", junto ao ribeiro que corria na mata. Mas, no momento em que os cavalos bebiam surgia da fonte um dragão que os devorava Os soldados com medo, recusavam-se já a voltar à fonte. Então S. Jorge dirigiu-se à fonte, deu de beber ao seu cavalo branco e quando surgiu o dragão matou-o com a sua lança, livrando todos daquele terrível mal.

sábado, 10 de abril de 2010

Na Sexta-feira Santa a Fraternidade aliou-se ao Povo da nossa Freguesia e participaram na Via Sacra.











terça-feira, 6 de abril de 2010



LEI DO ESCUTA
4° - O ESCUTA É AMIGO DE TODOS E IRMÃO DE TODOS OS OUTROS ESCUTAS

"CADA HOMEM É UM IRMAO E CADA IRMÃO UM POUCO DE NÓS MESMOS"


Jesus disse: " Dou-vos um Novo Mandamento: que vos ameis uns aos outros como Eu vos amei. Por isto é que todos conhecerão que sois meus discípulos: se vos amardes uns aos outros ". (Jo. 13,34 - 35
A lei do amor fraterno não era novidade, já figurava no Antigo Testamento, mas Jesus dá-lhe um novo sentido e uma nova medida: " Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei". É o próprio Jesus que entrega a sua vida pela redenção de todos. Revela-nos que actua, não como um simples intermediário de Deus, à maneira de Moisés e outros Profetas, mas sim com autoridade própria, em seu nome próprio, porque Ele é uma pessoa de Deus, desse Deus que é Uno e Trino - Pai, Filho, Espírito Santo.
Como cristãos que somos é aqui que se fundamentam todas as nossas atitudes de amor, ao nosso próximo. Se acreditamos em Jesus, se aceitamos a sua doutrina, se nos deixamos impregnar pela sua Luz, as nossas atitudes tem de estar em conformidade com a luz de Deus e esta tem de nortear toda a nossa vida. Ou então, embora digamos acreditar na Luz, se tomamos atitudes contraditórias com aquilo que dizemos acreditar, estejamos certos, a Deus não enganamos, apenas nos enganamos a nós próprios. Somos cegos a pretender guiar outros, mas como não vemos a Luz, não podemos conduzir ninguém com segurança, correndo o risco de nos precipitarmos a nós e aos outros no abismo.
A amizade para com todos, implica da nossa parte, abertura, compreensão, afecto, dedicação, benevolência, mas a amizade para com os irmãos, para além de todos estes predicados, exige a existência de um amor autêntico.
A amizade autêntica é pedra preciosa, tão rara como valiosa. O mundo tem muita falta de amizade fraterna, pois só ela será capaz de fazer alguma coisa do muito que é preciso que se faça. Temos de fortalecer este tipo de amizade entre nós e irradiá­la ao nosso redor e levá-la o mais longe possível, até que atinja verdadeiramente a dimensão do mundo. Temos de ser amigos de todos e espalhar ao nosso redor apenas paz e muito amor. Baden Powell disse: " Se todos os homens tivessem desenvolvido em si mesmos o sentido da fratemidade, o hábito de pensar em primeiro lugar nas necessidades dos outros e de subordinarem a elas as suas ambições, prazeres ou interesses pessoais, teríamos um mundo muito melhor onde viver. " Um sonho utópico, diriam alguns, mas não passa de um sonho, por isso nem vale a pena tentar ". Mas se, ao sonharmos, nunca estendêssemos as mãos para agarrar a substância dos nossos sonhos, jamais conseguiríamos progredir

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Hoje fazes 153 anos, OBRIGADA!

Robert Stephnson Smith Baden Powell, nasceu em Londres, a 22 de Fevereiro de 1857 e foi o quinto dos sete filhos do casal Baden Powell. Seu pai, Reverendo H.G. Baden Powell era pastor da igreja anglicana, sua mãe, Henriqueta Smith era filha do Almirante Wiliam Smith. O pequeno BP conhecido entre os familiares e amigos por Ste, era uma criança magra, nervosa, rosto miúdo, inteligente e esperto.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

LEI DO ESCUTA
3° - O ESCUTA É ÚTIL E PRATICA DIARIAMENTE UMA BOA ACÇÃO
"A NOSSA MAIOR FELICIDADE É CONTRIBUIR PARA A FELICIDADE DOS OUTROS"
Ser útil é aquilo ou aquele que tem alguma utilidade ou interesse, que tem algum préstimo, que se manifesta de alguma utilidade ou -importância para algo ou para alguém. Esta é a definição mais genérica da palavra e da atitude de ser útil.
E interessante verificar que este como os outros artigos da Lei Escuta, não nos indicam como devemos ser, diz apenas: "O Escuta é". De facto quando aderimos ao Movimento Escutista, fizemo-lo de livre e espontânea vontade, aceitámos a Lei e os Princípios, fizemos o nosso Compromisso de vivermos de acordo com a Mística Escutista. Portanto, uma vez escuteiros, todos estes preceitos, passaram a ser o nosso específico programa de vida. É que ser escuteiro, não é uma teoria que se aprende, é uma vida que se vive.
" Baden-Powell disse: o jovem tem um instinto natural para o bem, contanto que veja um modo prático de o realizar, e a prática da Boa Acção vai ao encontro desse instinto e, desenvolve-o e, desenvolvendo-o desperta nele o espírito da autêntica caridade cristã para com o próximo. "
Se ainda hoje queres ser um bom escuteiro, os teus companheiros, assim como todos aqueles que privam contigo, devem sentir a tua presença como um verdadeiro convite a serem melhores e a interessarem-se também pelos outros. Deves brilhar pelos teus actos, pelas tuas obras, em prol dos outros. Nunca te esqueças do compromisso assumido, de fazer ao menos uma Boa Acção Diária, pois tens sempre de te lembrar que és responsável pela edificação de uma Sociedade Melhor. Uma Boa Acção pode ser uma gota de água no oceano da vida, mas o mar na sua vastidão é composto por uma imensidão de pequenas gotas de água
O prazer de ser útil, desenvolve-se, praticando diariamente pequenas Boas Acções, pequenos gestos de amor ao próximo, que aos poucos vão criando em nós o hábito de bem-fazer e isso vai-nos penetrando, até ao mais profundo do nosso ser, tomando-nos pessoas solidárias, construtoras de um mundo melhor. Não tenhais dúvidas, a nossa maior felicidade é contribuir para a felicidade dos outros.
Supliquemos a Jesus nosso Mestre, que nos tome sempre fiéis ao ideal escutista " Sempre Alerta para Servir", iluminados pelo Mandamento que Ele nos deixou: Amai-vos uns aos outros como eu vos amei.

1ª REUNIÃO DA FAMÍLIA ESCUTISTA DO CNE DE ARRIFES NO ANO 2010
Irmãos escutas, aqui está reunida, neste início do Ano 2010, toda a família escutista de Arrifes, constituída pelos actuais e antigos elementos do Agrupamento 433 do Corpo Nacional de Escutas, em alegre e fraterno convívio.
Tal como acontece em qualquer família que se presa, sempre que se reúne é tradicional que se faça memória dos seus antepassados, que se recordem episódios das suas vidas, os quais passarão a fazer parte da nossa própria história. Hoje, como não podia deixar de ser, recordamos com todo o respeito e emoção a memória, muito querida de Baden-Powell, o Fundador do Escutismo, o Grande Chefe Mundial deste Movimento admirável, que tanto amamos e ao qual, muito nos orgulhamos de pertencer.
O Chefe José Maria Pacheco, Chefe do Agrupamento 433, solicitou-me que nesta reunião da família escutista de Arrifes, proferisse algumas palavras, recordando a vida e obra, desta figura impar de homem integro, que temos a honra de ter como Chefe.
Na verdade, se quisermos compreender com exatidão o que é o escutismo, precisamos de saber alguma coisa a respeito do homem que o fundou, Robert Stephenson Smyth Baden-Powell, mais conhecido carinhosamente por todos os escuteiros do mundo por, B.P. Nasceu em Londres, na Inglaterra, em 22 de Fevereiro de 1857, no próximo mês completar-se-ão 153 anos sobre a data do seu nascimento. Seu pai foi o Reverendo Baden-Powell, conceituado professor da Universidade de Oxford e sua mãe Lady Smyth. Quando morreu o seu pai, tinha ele apenas três anos, ficando sua mãe com sete filhos de menos de catorze anos de idade, sendo Robert Baden-Powell, o mais novo. A família teve de lutar com dificuldades, mas o grande amor mútuo entre mãe e filhos sempre os levou a vencê-las. Robert viveu uma infância riquíssima de experiências de vida ao ar livre, beneficiando da companhia dos irmãos mais velhos que o levavam a fazer passeios e excursões, levando-o a acampar com eles em vários lugares de Inglaterra. Em 1870 Baden-Powell entrou para a Escola da Cartuxa, em Londres, com uma bolsa de estudos. Não podemos dizer que tenha sido um estudante extraordinário, mas distinguiu-se pelo seu espírito muito participativo em todas as actividades, revelando-se no desporto um hábil guarda redes, manifestando-se com muita habilidade para a arte dramática, organizando ele próprio espectáculos que faziam rebentar de riso toda a escola. Tinha também grande vocação para a música e um autêntico dom para o desenho, o que lhe permitiu mais tarde ilustrar os seus próprios escritos. Aos 19 anos, terminou os seus estudos na Cartuxa e imediatamente aceitou a oferta de ir para a Índia como Alferes de Cavalaria. Com 26 anos de idade já era Capitão, com excelentes serviços prestados como militar. Em 1887 foi enviado para a África, tomando parte nas campanhas contra as revoltas das famosas tribos Zulos e mais tarde contra as ferozes tribos dos guerreiros Achantis e dos Matabeles. Os indígenas tinham-lhe tanto respeito, que lhe deram o nome de " Impisa", o " Lobo que não dorme", por causa da sua audácia, da sua habilidade de explorar e da espantosa perícia em seguir pistas. As suas promoções eram quase automáticas, tão regularmente se sucediam, até que, de repente, já se tomara célebre. Em 1899 Baden-Powell, já era Coronel. Foi neste ano que rebentou a Guerra entre a República do Transval e África do Sul, e Baden-Powell recebe ordens para organizar dois batalhões e dirigir-se com eles para Mafeking, cidade no coração do Sul de África, considerada ponto estratégico para vencer esta guerra. Desde o dia 13 de Outubro de 1899 que Baden-Powell defendeu Mafeking resistindo ao cerco contra as forças inimigas muito superiores, até que finalmente a 18 de Maio de 1900 lhe chegaram reforços. Durante este cerco Baden­Powell criou, com os jovens dessa Cidade o " Corpo de Cadetes de Mafeking", primeira das suas experiências de trabalho com a juventude, havendo quem diga, que foi isso que o motivou mais tarde na fundação do Movimento Escutista. Baden-Powell elevado então ao posto de Major-General, achou-se convertido em herói aos olhos de todos os seus compatriotas.
Foi como herói de homens e de rapazes que em 1901 regressou de África do Sul à Inglaterra, para ser comulado de honrarias e para descobrir, com grande espanto seu, que a sua popularidade pessoal estava a incidir sobre o seu livro " Aids to Scouting", destinado ao exército, que estava a ser usado como livro de texto nas escolas masculinas. Baden-Powell viu nisto um chamamento especial de Deus. Compreendeu que tinha agora uma excelente oportunidade de ajudar os jovens da sua Pátria a converterem-se em jovens fortes, úteis à sociedade e a serem felizes. Pôs mãos à obra, aproveitando as suas experiências e reunindo uma biblioteca especial de livros, que leu, sobre a educação dos jovens através dos tempos, preparou as bases dum novo movimento. Lenta e cuidadosamente, foi desenvolvendo a ideia do Escutismo. Para ter a certeza de que tudo o que preparara, daria resultado, no verão de 1907 levou consigo um grupo de vinte rapazes para a Ilha de Brownsea, no Canal Inglês, para aí realizar o primeiro acampamento escutista de todos os tempos. Este acampamento foi um êxito. Logo a seguir, nos primeiros meses de 1908, publicou em seis prestações quinzenais, ilustradas por ele próprio, o seu manual de instrução " Escutismo para Rapazes", sem sonhar que este livro ia desencadear um movimento que havia de entusiasmar os jovens do mundo inteiro. Esta ideia cresceu com tal rapidez que em 1910, tomara tais proporções, que Baden-Powell compreendeu que o Escutismo ia ser a obra da sua vida. Teve a visão e a fé de reconhecer que poderia fazer mais em prol do seu país, educando as novas gerações para darem bons cidadãos do que instruindo homens para serem bons soldados. Por isso abandonou o exército, onde atingira o grau de Tenente-General e, embarcou na sua "segunda vida", como ele próprio lhe chamava. A sua grande recompensa teve-a na extraordinária expansão do Escutismo e no amor e no respeito dos jovens de todo o mundo. Em 1912 empreendeu uma viagem à volta do mundo para visitar os escuteiros que já existiam em muitos países. Foi este o começo da expansão da Fraternidade Mundial Escutista. No dia em que o Movimento Escutista fez 21 anos e atingiu a sua maioridade, contava já com mais de dois milhões de membros em, praticamente, todos os países civilizados da Terra. Nessa ocasião Baden-Powell recebeu do seu Rei, Jorge V de Inglaterra a honra do baronato com o título de Lorde Baden­Powell de Gilwell. Quando, chegou aos 80 anos de idade e as forças lhe começaram a faltar, voltou para África, aquela a que chamava, " a minha terra amada", na companhia de sua esposa, Lady Baden-Powell, que fora entusiástica colaboradora de todos os seus trabalhos e que, além disso, era a Chefe Mundial das Guias – Obra também criada por Baden-Powell. Instalaram-se no Quénia, num lugar tranquilo, com uma magnífica perspectiva de milhas de florestas e montanhas cobertas de neve.
Aí faleceu Baden-Powell no dia 8 de Janeiro de 1941, faltando pouco mais de um mês para completar 84 anos de idade.
Senhor, nós vos agradecemos o dom da vida que concedestes a este extraordinário homem que foi Baden-Powell e pelo Movimento Escutista por ele criado, do qual somos felizes beneficiários. Sejamos todos dignos e fieis escuteiros, honrando com o nosso testemunho de vida a sua memória.

15 de Janeiro de 2010
José Guilhermino Amorim